A arte da crítica (30): Pauline Kael, a clareza e a obscuridade

Nunca entendi direito por que Pauline Kael, crítica por 30 anos da New Yorker, e muito influente por aqui nos anos 60 e 70, tinha caído de moda no Brasil. Parece que hoje ninguém a lê. Pois eu leio, pelo menos de vez em quando. Folheando seu livro I Lost It at the Movies, a … Continue lendo A arte da crítica (30): Pauline Kael, a clareza e a obscuridade