Falamos de maneira mais ou menos arbitrária sobre filmes “superficiais” e “profundos”. Uma dicotomia, entre tantas. Nos primeiros, o sentido se daria de imediato, sem qualquer necessidade de mediação. Para eles, a crítica, pensada como intermediária, seria, no limite, inútil. São o que são e acabou-se. Sobre os segundos, a crítica seria mais necessária, pois … Continue lendo A arte da crítica (25): De profundis